LEITURA: TEORIA E PRÁTICA - Nº 31   

Nº 31 – Leitura: Teoria e Prática
Ano XVII - Junho de 1998 - 98 p.

Estudos

Avaliação de cartilhas e livros didáticos: perguntas a formular – Maria Bernadete Abaurre et alii – pág. 5
O texto aqui apresentado é uma versão modificada e resumida do relatório de avaliação de cartilhas e coleções de Livros Didáticos de Língua Portuguesa (de 5ª a 8ª séries).

A materialidade do texto publicado em revistas periódicas – Valdir Heitor Barzotto – pág. 27
Trabalhos recentes realizados nos domínios da História Cultural, particularmente por Roger Chartier, têm chamado a atenção para a importância de se considerar a materialidade dos objetos portadores de textos como partícipes na “construção de sua significação”.

Leitura crítica: o lugar do ensino de língua – Denise Bértoli Braga – pág. 50
Estudos recentes sobre a leitura no contexto escolar têm questionado uma prática pedagógica que dispensa a participação do leitor no processo de construção de sentido.

Reflexões sobre escrita, história e poder a partir de textos de Franz Kafka – Rosália Maria Duarte – pág. 56
Pretendo me debruçar-me sobre este processo – atribuir novo sentido a antigas leituras – e deixar-me absorver pelos novos significados a que esta prática me remete. Decidi investir na elaboração de um estudo que tivesse nestas obras de Kafka sua referência principal.

Caetano Veloso e o perigo religioso de escrever em língua estrangeira – Eric Mitchell Sabinson – pág. 65
Exilado durante o governo militar em 1969, Caetano Veloso se estabelece em Londres, onde, por um breve período, compõe músicas com letras em inglês de sua autoria. Para o autor anônimo das notas da contracapa do primeiro disco de Caetano ‘gravado’ em inglês, Caetano Veloso, o traslado do compositor para a Inglaterra está marcado pela possibilidade de perdas.

Contribuições de uma teoria da leitura e de uma nova estética para a educação – Anchyses Jobim Lopes – pág. 69
Da mesma forma que o termo filosofia engloba imensa gama de autores, escolas e perspectivas, uma de suas mais belas disciplinas – a estética – possui sua riqueza em sua diversidade. Possuindo por meta ser tarefa da filosofia a perene busca por suas origens, e em tal busca sempre encontrar algo novo, ousaremos a proposta de uma nova estética.

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