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IV SEMINÁRIO SOBRE LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO COORDENAÇÃO:
Alfabetização
no Brasil: a teoria, os dados, as práticas Débora vive na região metropolitana de Belo Horizonte, na periferia de uma das várias cidades que compõem a área metropolitana. Quando indagada sobre as pessoas que, em sua casa, sabem ler e escrever, ela respondeu que todos sabiam, menos ela e sua irmã. Sua irmã está na terceira série e tem dez anos. Sua família é pobre e, às vezes, passa por períodos difíceis. Mas seus pais são alfabetizados e, de acordo com ela, sua mãe, “anota as coisas para não ficar devendo” e seu pai “costuma escrever as contas”. De outras pessoas que, na vizinhança, usam a escrita, Débora lembra-se de uma vizinha que escreve para saber “o que faz no serviço e as coisas que está precisando em casa”. Com certeza, Débora já sabe muitas coisas importantes sobre a língua escrita. Débora já sabe que a escrita representa sons da língua, o que é um passo muito importante em seu processo de alfabetização. Ela escreve e lê corretamente muitas palavras: algumas porque decorou sua forma; outras porque são mais simples. Por exemplo, num ditado, escreveu corretamente “caneta” e “caderno”, dentre outras palavras. Mas Débora
apresenta também erros estranhos de escrita, que não condizem
com seus acertos: ela troca sempre, por exemplo, o P pelo T, duas letras
muito diferentes graficamente e que representam sons também muito
diferentes, escrevendo “latis”, em vez de “lápis”;
“latiseira”, em vez de “lapiseira. De acordo
com as informações da supervisora da escola onde Débora
estuda, ela é uma menina bem comportada e quieta. Está sempre
com o uniforme limpo, o cabelo arrumado em tranças que correm rentes
à sua cabeça. No recreio, conversa com os colegas, brinca,
corre. Débora é uma menina que não possui qualquer
deficiência cognitva ou lingüística. Buscar elementos para responder a essas perguntas é o objetivo do IV Seminário sobre Letramento e Alfabetização. Ele pretende construir um painel de diferentes dimensões que permitem caracterizar os desafios da alfabetização no Brasil: a teoria, os dados, as práticas. A teoria, em primeiro lugar: o que sabemos sobre a escrita e seu aprendizado? A pesquisa no Brasil a respeito da alfabetização avançou nas últimas décadas: a partir de 1980, aumenta progressivamente o número de pesquisas; a investigações baseadas na faceta pedagógica da alfabetização, paulatinamente se acrescentam trabalhos sobre suas facetas psicológica, lingüística, sociológica e histórica. Essa produção, entretanto, vem sendo continuamente questionada, primeiro internacionalmente, depois nacionalmente, pela emergência de diferentes paradigmas que, como tais, tendem negar qualquer possibilidade de diálogo. O que são esses diferentes paradigmas? Como podem se articular (poderiam?) numa nova síntese? Que respostas podem ser dados aos desafios propostos por esses paradigmas? Os dados, em segundo lugar: de acordo com os dados do PISA, a proficiência em leitura de estudantes de 15 anos é significativamente inferior à de todos os outros países participantes dessa avaliação internacional. De acordo com os dados do SAEB, na avaliação realizada em 2001 (divulgada em 2003), apenas 4,48% dos alunos de 4a série possuiriam um nível de leitura adequado ou superior ao exigido para continuar seus estudos no segundo segmento do Ensino Fundamental. Uma parte deles apresentaria um desempenho situado no nível intermediário: 36,2%, segundo o SAEB, estariam “começando a desenvolver as habilidades de leitura, mas ainda aquém do nível exigido para a 4a série” (p.8). A grande maioria se concentraria, desse modo, nos estágios mais elementares de desenvolvimento: 59% dos alunos da 4a série apresentariam acentuadas limitações em seu aprendizado da leitura e da escrita. Dito de outra forma: cerca de 37% dos alunos estariam no estágio crítico de construção de suas competências de leitura (o que significa que teriam dificuldades graves para ler) e 22% estariam abaixo desse nível, no estágio muito crítico (o que significa que não saberiam ler). Como compreender esses dados? Como dimensioná-los no quadro da cultura escrita no Brasil? As práticas, por fim: seja em na escola e em sala de aula, seja na formação continuada de professores, respostas são dados aos desafios da alfabetização – aos desafios do fracasso da alfabetização, no primeiro e no segundo segmentos da Educação Fundamental. Quais são essas respostas? Como caracterizam, descrevem ou fazem o diagnóstico desse fracasso? Como intervêm para superá-lo? Quais são seus acertos? Seus impasses. Teoria, dados, práticas de sala de aula e de formação continuada de professores: é em torno desses quatro grandes temas que se organizará a programação do Seminário:
SEMINÁRIO SOBRE LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO •
A “TRANSMISSÃO” FAMILIAR DA LEITURA E DA ESCRITA: UM
ESTUDO DE CASO •
A ALFABETIZAÇÃO NA SÉRIE INICIAL •
A APRENDIZAGEM ESCOLAR NA VISÃO DAS CRIANÇAS DE PERIFERIA
URBANA. •
A ARGUMENTAÇÃO EM QUESTÕES DE COMPREENSÃO
DE TEXTOS EM LIVROS DIDÁTICOS •
A CULTURA POPULAR COMO INSTRUMENTO ALFABETIZAÇÃO E (RE)SIGNIFICAÇÃO
DA LEITURA E ESCRITA •
A ESCOLA “DESEJADA” POR JOVENS E ADULTOS EM PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
•
A ESCRITA DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS NUMA TURMA DE ACELERAÇÃO
DA APRENDIZAGEM •
A LEITURA DO TEXTO ARTÍSTICO COMO PROPOSTA METODOLÓGICA
DE LEITURA DE MUNDO
•
A MEDIAÇÃO COMO VIA DE SUBVERSÃO DA EXCLUSÃO
ESCOLAR •
A RELAÇÃO ENTRE A HISTÓRIA DE LEITURA DO PROFESSOR
E O SEU TRABALHO ENQUANTO FORMADOR DE ALUNOS LEITORES •
A RELAÇÃO ENTRE A INSERÇÃO NA CULTURA ESCRITA
E O CAPITAL SOCIAL: UM ESTUDO DE CASO •
AFETIVIDADE E COGNIÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO LEITOR •
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CONTRIBUIÇÕES
A PARTIR DA PEDAGOGIA DE PROJETOS •
ALFABETIZAÇÃO EM GRUPOS HETEROGÊNEOS: O DESAFIO DE
VIVER A DIFERENÇA COMO UM PRINCÍPIO. •
ALFABETIZAÇÂO, CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E PSICOGÊNESE
DA LÍNGUA ESCRITA: UM PONTO DE INTERSEÇÃO.
•
ALFABETIZAR E LETRAR NOS LIVROS DIDÁTICOS “RECOMENDADOS COM
RESSALVAS” PELO PNLD/2004 •
ANÁLISE DO PROGRAMA LITERATURA EM MINHA CASA: A DISTRIBUIÇÃO
DOS KITS NAS ESCOLAS DE PRESIDENTE PRUDENTE. •
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: CONHECER PARA INTERVIR •
AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO TEXTUAL NA ALFABETIZAÇÃO
•
AS IMPLICAÇÕES DA AQUISIÇÃO DO SISTEMA ESCRITO
SOBRE NARRATIVAS PRODUZIDAS ORALMENTE A PARTIR DO LIVRO DE IMAGEM. •
AS MOLDURAS COMUNICATIVAS E A AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE
LEITURA: UM ESTUDO DE CASO •
ATIVIDADES DE LEITURA NO LIVRO DIDÁTICO DE ALFABETIZAÇÃO:
O CASO DO LETRA, PALAVRA E TEXTO •
BLOGS COMO EVENTOS DE LETRAMENTO •
BOLINHO DE ARROZ: LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA E NA FAMÍLIA •
CLUBE DE LEITURAS: A ALFABETIZAÇÃO DO OLHAR LENDO, (COM)VIVENDO,
(RE)DESCOBRINDO •
COMPARTILHANDO LEITURAS: DIVINAS AVENTURAS •
COMPREENSÃO DE LEITURA E JOGO DE REGRAS •
CONCEPÇÃO DA ESCRITA ARGUMENTATIVA POR CRIANÇAS DE
2ª. E 5ª. SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL •
CONDUTAS DE LEITURA •
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO
DA LINGUAGEM ESCRITA DE UM SUJEITO •
CONSTITUIÇÃO DO PROFESSOR LEITOR E SEUS ITINERÁRIOS
DE FORMAÇÃO •
CONTINUIDAD DE LOS PROCESOS ALFABETIZADORES” •
ALFABETIZAÇÃO – A PRÁTICA PEDAGÓGICA
DE UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA •
ALFABETIZAR OU LETRAR? O DESAFIO DA ESCOLA DE 1ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL
•
ESSAS CRIANÇAS QUE NÃO APRENDEM...” •
CRIANÇA E A ESCRITA NOS PRIMEIROS ANOS DE ESCOLARIZAÇÃO
•
CRIANÇAS E LITERATURA INFANTIL: A LEITURA DO TEXTO LITERÁRIO
NA ESCOLA PÚBLICA •
DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: O IMPACTO
DO PROCESSO DE
TRANSIÇÃO NA RELAÇÃO DA CRIANÇA COM
A ESCOLA •
DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS AO LETRAMENTO: UM CAMINHO POSSÍVEL?
•
DO TEXTO AO TEXTO: APRENDIZADOS POSSIBILITADOS PELA MEDIAÇÃO
– O RECONTO COMO REFRAÇÃO DO TEXTO LIDO •
EDUCAÇÃO DE PESSOAS ADULTAS - CONTRIBUIÇÕES
AO CURRICULO DE EJA - LETRAMENTO DO(A) EDUCADOR(A) LOROSA’E •
EL PAPEL, ESA OUTRA PIEL: UNA ETNOGRAFIA DE RETORNO A LAS PALABRAS
•
EM BUSCA DA FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA: UM TRABALHO
COM PROFESSORES ENFOCANDO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
FRENTE À LEITURA. •
ENTRE CIRANDAS E ACALANTOS: CONSTRUINDO A LEITURA E ESCRITA NA CLASSE
DE ALFABETIZAÇÃO •
ENTRECRUZANDO VOZES E TECENDO FIOS: MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA
DOCENTE DE UMA ALFABETIZADORA •
ESCREVER PARA INTERAGIR, INTERAGIR PARA APRENDER A ESCREVER •
ESCRITA DE PROFESSOR: ENTRE A VIDA E A ESCOLA •
ESCRITA E REESCRITA DE TEXTO: A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR •
ESTILO, SUBJETIVIDADE E AQUISIÇÃO DA ESCRITA •
EVENTOS DE LETRAMENTO NA VILA DE ITAPUÃ •
FORMACÃO DE GRUPOS E A MEDIACÃO DO PROFESSOR NA APROPRIAÇÃO
DA LÍNGUA ESCRITA •
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO: INDÍCIOS PARA A
COMPREENSÃO DO PRESENTE.
•
LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO: REPENSANDO A FORMAÇÃO
DE PROFESSORES •
LEITURA E ESCRITA EM PROJETOS: UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA. •
LEITURA E TELEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL •
LER SEM SABER LER •
LETRAMENTO E CONVERSÃO RELIGIOSA: UM ESTUDO DE CASO •
LETRAMENTO E MODOS DE LETRAR NA CRECHE UFF •
LETRAMENTO, AUTORIA E ESTILO •
LIÇÕES DE LEITURA EM MANUAIS DAS DÉCADAS DE 50 E
60 DO SÉCULO XX •
LINGUAGEM ESCRITA E LINGUAGEM ORAL: UM ESTUDO DOS FENÔMENOS LINGÜÍSTICOS
NOS TEXTOS PRODUZIDOS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES •
LUDICIDADE, LEITURA E ESCRITA •
MOBILIZAÇÃO ESCOLAR EM MEIOS POPULARES: ESTUDO DE UM CASO
IMPROVÁVEL •
MODOS DE APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO: LITERATURA E EMOÇÃO
NO CONTEXTO DA SALA DE AULA.
•
MODOS E CONDIÇÕES DE INSERÇÃO NA CULTURA ESCRITA:
O CASO DE UM “HERDEIRO” •
MUDANÇAS DIDÁTICAS E PEDAGÓGICAS NAS PRÁTICAS
DE ALFABETIZAÇÃO: OS NOVOS LIVROS DIDÁTICOS RECOMENDADOS
PELO MEC-PNLD 2004 E SEU USO. •
O COTIDIANO DA SALA DE AULA: IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE
LETRAMENTO DE ALUNOS DA 5ª SÉRIE •
O ENSINO DA ESCRITA NO DISCURSO “JORNALÍSTICO PEDAGÓGICO”
DA REVISTA NOVA ESCOLA (1986-2003) •
O ENSINO DA LEITURA NO ESPÍRITO SANTO DE 1890 A 1910 •
O ENSINO DE LÍNGUA: O CASO DA VARIEDADE LINGÜÍSTICA
•
O ENSINO E A AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO DO SISTEMA DE NOTAÇÃO
ALFABÉTICA NUMA ESCOLARIZAÇÃO ORGANIZADA EM CICLOS
•
O LÚDICO COMO DESMISTIFICAÇÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
•
O NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA REDE MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE : IMPLEMENTANDO AÇõES DE FORMAÇÂO
PARA PROFESSORES DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL •
O PAPEL DO OUTRO NA FORMAÇÃO DO LEITOR •
O PRAZER DA ESCRITA COLETIVA EM ESPAÇOS-TEMPOS ESCOLARES COMO SUPORTE
ÀS PRÁTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS
•
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E DA IMAGEM CORPORAL •
O TRABALHO COM A LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
•
ONTEM, FRACASSADOS NA ESCOLA; HOJE, GRANDES ESCRITORES •
OS GÊNEROS TEXTUAIS NO LIVRO DIDÁTICO: ARGUMENTAÇÃO
E ENSINO
•
OS MEDIADORES QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DAS REGRAS ORTOGRÁFICAS.
•
OS PROJETOS DE TRABALHO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA PROPOSTA PARA O
ENSINAR E O APRENDER •
OS SENTIDOS DA LINGUAGEM ESCRITA, NA VOZ DAS CRIANÇAS EM PROCESO
DE ALFABETIZAÇÃO •
PODEM AS CONCEPÇÕES CRÍTICAS DO EDUCADOR TRANSFORMAR
AS PRÁTICAS DO ENSINO E O EFEITO DA APRENDIZAGEM? •
POR QUE ERA TÃO DIFÍCIL APRENDER A LER E A ESCREVER? •
PRÁTICAS DE LEITURA NA ALFABETIZAÇÃO •
PRÁTICAS DE LEITURA NA INTERNET – LETRAMENTO DIGITAL ? •
PRÁTICAS ESCOLARES DE ALFABETIZAÇÃO: O TROCA-TROCA
PRODUZINDO IDENTIDADES •
PRÁTICAS LETRADAS NA INTRODUÇÃO DE UMA ENTREVISTA
•
PRODUÇÃO DE TEXTOS NO LIVRO DIDÁTICOS: ARGUMENTAÇÃO
E ENSINO •
PROJETO BIBLIOTECA: UM INCENTIVO À PRATICA DE LEITURA E ESCRITA
•
PROJETOS DE LEITURA E ESCRITA: UMA ALTERNATIVA PARA A FORMAÇÃO
DE LEITORES E PRODUTORES DE TEXTOS •
PROJETOS DIDÁTICOS COM A LÍNGUA ESCRITA: UMA ALTERNATIVA
DE TRABALHO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES E PRODUTORES DE
TEXTOS •
RECONTANDO HISTÓRIAS: A LEITURA E A VISÃO DE MUNDO DO PRÉ-ESCOLAR
•
REFLETINDO SOBRE A QUESTÃO DA DECODIFICAÇÃO/CODIFICAÇÃO
DE TEXTOS: AS INFLUÊNCIAS DAS CONCEPÇÕES DE LEITORES
E PRODUTORES DE TEXTO •
REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA E A LEITURA: A PARTIR DA AÇÃO
PEDAGÓGICA COM ADOLESCENTES •
REPENSANDO AS DINÂMICAS PEDAGÓGICAS NAS CLASSES DE ALFABETIZAÇÃO
•
SALAS DE REFORÇO ESCOLAR: ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO
PROPICIAM O LETRAMENTO? •
SISTEMA DE CICLOS E PRÁTICA PEDAGÓGICA: UM ESTUDO JUNTO
A ALUNOS COM DIFICULDADES NA LEITURA E ESCRITA •
SUBSÍDIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA O ESTUDO DA
LEITURA E DA LINGUAGEM ESCRITA •
UMA HISTÓRIA DE LETRAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO
•
UMA TURMA DE 1ª SÉRIE (COM)FABULA COM ESOPO •
VIVENCIANDO A CONSTRUÇÃO DE JORNAL NA ESCOLA
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