Carla Nunes Vieira Teixeira
É
professora no curso de Letras da Universidade Federal de Uberlândia, com
trabalhos que conjugam ensino, pesquisa e extensão sobre o ensino-aprendizagem
de línguas estrangeiras, formação de professores, com interesse especial nos
seguintes temas: linguagem e subjetividade, identidade, relação sujeito-língua.
professora no curso de Letras da Universidade Federal de Uberlândia, com
trabalhos que conjugam ensino, pesquisa e extensão sobre o ensino-aprendizagem
de línguas estrangeiras, formação de professores, com interesse especial nos
seguintes temas: linguagem e subjetividade, identidade, relação sujeito-língua.
Último livro publicado:
O professor de inglês em
formação: identidades em conflito entre o ‘ideal’ e o contingente. In: Elzira
Yoko Uyeno; Juliana Santana Cavallari. (Org.). Bilinguismos: subjetivação e
identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras
formação: identidades em conflito entre o ‘ideal’ e o contingente. In: Elzira
Yoko Uyeno; Juliana Santana Cavallari. (Org.). Bilinguismos: subjetivação e
identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras
Juliana Santana Cavallari
É docente, orientadora e pesquisadora no Programa de Mestrado em Linguística Aplicada
da Universidade de Taubaté (UNITAU) e do curso de especialização em Língua
inglesa da mesma instituição. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada,
atuando principalmente nos seguintes temas: ensino e aprendizagem de língua
estrangeira, formação de professores de línguas, práticas inclusivas no
contexto escolar, avaliação formal e informal no processo de ensino e
aprendizagem de línguas, avaliação de material didático, dentre outros.
Participa ativamente da vida acadêmica, desenvolvendo projetos de pesquisa,
organizando e participando de eventos nacionais e internacionais em sua área de
atuação, integrando conselhos editoriais, fornecendo pareceres de trabalhos
científicos, organizando livros e realizando trabalhos de extensão
universitária .
da Universidade de Taubaté (UNITAU) e do curso de especialização em Língua
inglesa da mesma instituição. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada,
atuando principalmente nos seguintes temas: ensino e aprendizagem de língua
estrangeira, formação de professores de línguas, práticas inclusivas no
contexto escolar, avaliação formal e informal no processo de ensino e
aprendizagem de línguas, avaliação de material didático, dentre outros.
Participa ativamente da vida acadêmica, desenvolvendo projetos de pesquisa,
organizando e participando de eventos nacionais e internacionais em sua área de
atuação, integrando conselhos editoriais, fornecendo pareceres de trabalhos
científicos, organizando livros e realizando trabalhos de extensão
universitária .
Último livro publicado:
Bilinguismos: subjetivação e identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras
É preciso que os professores de língua
estrangeira pensem em como aprenderam a segunda língua (se é que isso, de fato,
aconteceu) e percebam que aprender uma língua significa penetrar na
discursividade dessa língua, significa deixar-se envolver pela língua-cultura
do outro, deixar que seu corpo se envolva e que as mudanças atravessem a pele,
a carne, os ossos para se transformar em pele, carne e sangue; não, para
(re)negar a sua língua-cultura, não para menosprezar sua identidade, mas para
poder valorizá-la, valorizando-se, para poder se olhar e se singularizar, para
poder ver o outro como constituinte de seu ser, para poder perceber que o
outro, o estrangeiro, aquele que nos perturba, incomoda porque nos coloca em
confronto direto com o diferente, com o indesejável, ‘habita em nós’. (Maria José Coracini)
estrangeira pensem em como aprenderam a segunda língua (se é que isso, de fato,
aconteceu) e percebam que aprender uma língua significa penetrar na
discursividade dessa língua, significa deixar-se envolver pela língua-cultura
do outro, deixar que seu corpo se envolva e que as mudanças atravessem a pele,
a carne, os ossos para se transformar em pele, carne e sangue; não, para
(re)negar a sua língua-cultura, não para menosprezar sua identidade, mas para
poder valorizá-la, valorizando-se, para poder se olhar e se singularizar, para
poder ver o outro como constituinte de seu ser, para poder perceber que o
outro, o estrangeiro, aquele que nos perturba, incomoda porque nos coloca em
confronto direto com o diferente, com o indesejável, ‘habita em nós’. (Maria José Coracini)
No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda A subjetividade nos gestos de leitura em língua estranheira no dia 17 de julho de 2012 das 10h30min às 12h